O absolutismo português surgiu no reinando de D. João I, aprofundando-se no reinado de D. João II e com D. Emanuel I, terminando nas décadas de 20 e 30 do século XIX.
Como no caso português e em outros regimes da Europa, é muito difícil identificar as diversas fases intermédias do Absolutismo.
Mas considera-se que o período absolutista se estendeu entre a segunda metade do século XV e a Revolução Francesa. É necessário saber que as suas origens remontam um período anterior, Idade Média, e que em muitos casos este regime político foi até além da Revolução Francesa.
Em Portugal teve um percurso firme e tranquilo, que não deve ser confundido com tirania. No Absolutismo português o rei era aclamado e não consagrado, obrigado a prestar um juramento pelo qual se comprometia a respeitar a população, as leis da igreja e os privilégios e costumes do reino, isto é, o monarca comprometia-se a aceitar a lei moral e religiosa, bem como as tradições. Esta situação se manteve desde o início, vindo apenas a ser alterada com o Marquês de Pombal, por influência do modelo austríaco, passando a colocar-se o rei acima de quaisquer leis.
Dom João I:
Dom Emanuel I:
Referências:
Absolutismo Português. Disponível em: <https://espectivas.wordpress.com/2013/01/25/sobre-o-absolutismo-monarquico-em-portugal-2/> acesso em 17/08/2015
Academia Absolutismo em Portugal. Disponível em: <http://www.academia.edu/4489827/absolutismo_em_Portugal> acesso em 17/08/2015
Como no caso português e em outros regimes da Europa, é muito difícil identificar as diversas fases intermédias do Absolutismo.
Mas considera-se que o período absolutista se estendeu entre a segunda metade do século XV e a Revolução Francesa. É necessário saber que as suas origens remontam um período anterior, Idade Média, e que em muitos casos este regime político foi até além da Revolução Francesa.
Em Portugal teve um percurso firme e tranquilo, que não deve ser confundido com tirania. No Absolutismo português o rei era aclamado e não consagrado, obrigado a prestar um juramento pelo qual se comprometia a respeitar a população, as leis da igreja e os privilégios e costumes do reino, isto é, o monarca comprometia-se a aceitar a lei moral e religiosa, bem como as tradições. Esta situação se manteve desde o início, vindo apenas a ser alterada com o Marquês de Pombal, por influência do modelo austríaco, passando a colocar-se o rei acima de quaisquer leis.
Dom João I:
Dom Emanuel I:
Referências:
Absolutismo Português. Disponível em: <https://espectivas.wordpress.com/2013/01/25/sobre-o-absolutismo-monarquico-em-portugal-2/> acesso em 17/08/2015
Academia Absolutismo em Portugal. Disponível em: <http://www.academia.edu/4489827/absolutismo_em_Portugal> acesso em 17/08/2015